terça-feira, 2 de fevereiro de 2010



Jesus, falando às multidões, pregava sobre a importância da inocência e da
despretensão na aquisição de bens espirituais:

“Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque
escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos.


E apontando seu coração, como exemplo a ser imitado por todos aqueles que,
atribulados e sem rumo procuravam um caminho, concluía;

“Vinde a mim, todos vós que estais cansados e carregados
de fardos, e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e sede discípulos
meus, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vós.
Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.


Ou seja, quem estivesse cansado e oprimido, que aproximasse seu coração do
D’Ele, e assim encontraria a paz. (Quem ainda não conhece estas passagens?
Certamente muito poucos).

Mas, o que é surpreendente, é que Ele nos pede, na verdade, para imitá-Lo. Este
é o principal objetivo da devoção. A imitação. Termos em nós Seus sentimentos
interiores, Seu espírito e Sua mentalidade. Ou seja, o Coração representa tudo
aquilo que vai dentro do Nosso Salvador e que deve estar também dentro daqueles
que O seguem. Se não houver a imitação do Coração de Jesus, a Devoção a Ele não
será autêntica.

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